O escândalo da dívida da Madeira mostra de forma mais popular aquilo que há muito é óbvio: o desperdício de dinheiros públicos (para não dizer coisas piores) tem níveis de sanção para os prevaricadores absolutamente risíveis.
Políticos e gestores públicos habituados a gastos sumptuários estão-se nas tintas para o que fazem porque são absolutamente irresponsabilizáveis. Os poderes do Tribunal de Contas são irrelevantes e a discussão penal sobre o castigo da má gestão provoca um terramoto nos nossos doutrinadores.
Esta crise, porém, mostra de forma inelutável que, se continuarmos por este caminho do nada, só vamos parar no abismo. Há quem não se importe, mas esses já têm os bolsos cheios...
Por:Eduardo Dâmaso, Director-Adjunto
Meu caro Eduardo Dãmaso, tem toda a razão e sublinho por baixo o que diz, mas quantas "Madeiras" temos no Continente? Quantas???
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