Fórum das Regiões: Com a introdução de mais pórticos nas antigas SCUT, o governo não está a combater o défice ou a dívida, esta a matar a pouca atividade industrial e comercial que ainda resiste no Norte, e com isso a afundar o País ainda mais.
Autarca acusa secretário de Estado de estar a sabotar
competitivade da cidade e da região. Câmara paga 100 a 150 mil euros por ano
para camiões descarregarem lixo no depósito da LIPOR 2
O autarca da Maia diz que
empresas da região estão a fugir para a Galiza. A concretizar-se a reativação
da portagem da A3, Bragança Fernandes irá "pedir a cabeça" do
secretário de Estado das Obras Públicas.
"Precisamos
do país a produzir e a exportar para crescer, mas, com impostos sobre impostos
e portagens sobre portagens, as empresas estão a sair da Maia e do Norte para a
Galiza", acusa o presidente da Câmara da Maia.
Bragança
Fernandes lembra que o seu concelho tem mais de seis mil empresas e "uma
das maiores zonas industriais do país". Ali passam mais de 20 mil camiões
todos dia. Por isso diz que os "esforços para trazer investimento
resultaram". Porém, com a introdução de portagens, "estão a minar
todo o nosso trabalho". Bragança Fernandes nem sequer quer ouvir falar da
reativação das portagens da A3 entre Porto e Maia. "Já pagamos na A28, na
A4 e na A41. Se isso acontecer, a Maia fica mesmo uma ilha. Formos para onde
formos teremos de pagar".
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