O "Fórum das Regiões", defende uma Região Norte coincidente com a actual região-plano (CCDR-N) e um modelo de regionalização administrativa, tal como o consagrado na Constituição da República Portuguesa.

O "Fórum das Regiões", considera a Regionalização o melhor modelo para o desenvolvimento de Portugal e para ultrapassar o crescente empobrecimento com que a Região Norte se depara.


terça-feira, 26 de junho de 2012

Câmara de Viana pede redução das tarifas nas antigas SCUT

Fórum das Regiões: Caro autarca, não vale a pena apelar ao bom senso de quem não o tem, sejam os do seu partido que "criaram" as scut e depois as portajaram, quer os da atual maioria, que mantiveram e agudizaram o problema e...veremos o que acontecerá num futuro próximo...

O presidente da Câmara de Viana do Castelo apelou, esta quinta-feira, ao ministério da Economia para uma revisão dos valores cobrados pela passagem nos quatro pórticos da A28, além do prolongamento das isenções nas antigas SCUT.

Em comunicado divulgado, a autarquia socialista, liderada por José Maria Costa, anunciou ter pedido "medidas para minorar o impacto económico e social" da introdução de portagens nas antigas SCUT do Norte, como é o caso da A28, entre Viana do Castelo e o Porto.

Neste apelo, José Maria Costa defende a "necessidade do prolongamento das isenções de pagamento de portagens na A28", além da "redução do valor das mesmas para defender o desenvolvimento do Alto Minho".

"É urgente que sejam apresentadas soluções e medidas que possam minorar o grave impacto e o prejuízo económico e social que a introdução das portagens na A28 está a causar no Alto Minho, agora mais significativas pelo fim da discriminação positiva para os residentes", sublinha.

Esta posição surge depois de uma fonte do ministério da Economia ter admitido à Lusa que a continuidade das isenções e descontos, que deveriam acabar em julho em algumas regiões, está a ser "analisada", e na mesma semana em que foram divulgadas quebras no tráfego das antigas SCUT do Norte, desde 2010, que chegam aos 45 por cento.

O autarca socialista lembra que a somar a estes dados estão as insolvências no Alto Minho, que aumentaram 65 por cento, e a quebra, de 30 por cento, no volume de negócios das empresas da região, em relação a período análogo do ano transato, "situação que não foi colmatada pelo fluxo turístico da época da Páscoa".

Fonte: Jornal de Notícias

Sem comentários:

Enviar um comentário