O "Fórum das Regiões", defende uma Região Norte coincidente com a actual região-plano (CCDR-N) e um modelo de regionalização administrativa, tal como o consagrado na Constituição da República Portuguesa.

O "Fórum das Regiões", considera a Regionalização o melhor modelo para o desenvolvimento de Portugal e para ultrapassar o crescente empobrecimento com que a Região Norte se depara.


terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

PAREDES AO RUBRO…!

O “Circuito de Arte Pública em Paredes” e os 2 pavilhões a construir brevemente, em Gandra e em Vilela, com lançamento de 1ª pedra…



Importa registar como preâmbulo que, na pré campanha e campanha eleitoral de 2009, Celso Ferreira lançou cerca de 200 primeiras pedras. E dessas, muitas delas feitas até em terrenos privados, julgo que cerca de 5% a 10% estarão hoje em curso.

 
Só mesmo no concelho de Paredes! De projeto megalómano, em projeto megalómano, até ao projeto final. De facto a autarquia Paredense não tem emenda, ainda não concluiu ou sequer iniciou nenhum dos seus “grandes projetos” e, ora aí está, mais um momento de encenação para apresentar publicamente mais outro projeto de milhões e continuar assim a enganar os residentes e comerciantes da cidade de Paredes. Como foi dito, criar uma “rota de arte pública em Paredes”, à semelhança do que fez com a fantástica ciclovia (ou “rota ciclista de Paredes”) que cá temos. Deduzimos assim que o próximo passo de Celso Ferreira é candidatar o centro da cidade de Paredes a património mundial!

Das duas, uma, ou o autarca de Paredes, também culturalmente, é muito mais inteligente que todos nós e nós seremos então uma “cambada de ignorantes”, ou então o presidente da câmara não faz ideia do que anda a fazer e simplesmente toma decisões em cima do joelho, que num futuro próximo irão onerar gravemente a cidade, mais do que aquilo que já fez, continuando a prejudicar comerciantes, residentes e demais cidadãos de Paredes.

Face a esta desenvoltura, os cidadãos de Paredes deveriam propôr para património imaterial da humanidade, a “visão” e a “inteligência” de Celso Ferreira, por tudo aquilo de grandioso que este já pensou, mas não executou, nem vai executar. Estamos assim perante um concelho em duplicado: o concelho real (dos cidadãos) e o concelho virtual (o que está na cabeça do edil paredense).



Quanto aos pavilhões…



Quanto aos ditos pavilhões, nada de novo, lançamento de primeiras pedras, apresentações públicas em 3D e depois logo se vê. Os cidadãos de Gandra e de Vilela que se cuidem e venham ver os fantásticos pavilhões de Paredes: refiro-me, por um lado, ao pavilhão que foi vendido e está hoje pouco mais do que abandonado e, por outro lado, refiro-me ao maravilhoso pavilhão da dita Cidade Desportiva de Paredes, cujo sítio estará lá, mas do pavilhão nem rasto.

Também aqui votaria na “visão” e “inteligência” (que tem para enganar o cidadão) de Celso Ferreira para património imaterial da humanidade.



José Henriques Soares


Associação MCP – Movimento de Cidadãos por Paredes

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