Enquanto eu próprio e o Fórum das Regiões defendemos que os candidatos em causa deveriam receber menos 53,7% de dinheiro (tanto quanto a abstenção tida no ato eleitoral), o estado faz o favor de lhes dar mais um bónus. Bonito, não é?
O Estado vai pagar mais pelas despesas dos candidatos às eleições presidenciais, porque o financiamento das campanhas será feito com base no Salário Mínimo Nacional e não no Indexante dos Apoios Sociais, noticia hoje o "Correio da Manhã".
De acordo com o "Correio da Manhã", a diferença entre o cálculo das subvenções pelo Salário Mínimo de 2008 (426 euros) e não pelo Indexante de Apoios Sociais (419,22 euros) "não é significativa", mas só para Cavaco Silva, Fernando Nobre, Manuel Alegre e Francisco Lopes os gastos extra chegam aos 61 mil euros.
O cálculo com base no Indexante de Apoios Sociais está estipulado nas novas regras do financiamento dos partidos, aprovadas no final de 2010.
De acordo com o "Correio da Manhã", a diferença entre o cálculo das subvenções pelo Salário Mínimo de 2008 (426 euros) e não pelo Indexante de Apoios Sociais (419,22 euros) "não é significativa", mas só para Cavaco Silva, Fernando Nobre, Manuel Alegre e Francisco Lopes os gastos extra chegam aos 61 mil euros.
O cálculo com base no Indexante de Apoios Sociais está estipulado nas novas regras do financiamento dos partidos, aprovadas no final de 2010.
por DN.pt25 Janeiro 2011
Sem comentários:
Enviar um comentário